O ato de contar história se faz presente na vida de inúmeras pessoas desde o seu nascimento, sejam elas reais ou fictícias. O que muitos desconhecem é que a construção de um bom storytelling pode gerar efeitos, inclusive, no cérebro de quem lê o conteúdo.

Ativação de partes do cérebro

Uma história é capaz de ativar partes do cérebro que permitem ao ouvinte transformá-la em suas próprias ideias e vivências, por conta do acoplamento neural. Neste cenário, ocorre também o espelhamento, fazendo com que haja uma reflexão e memorização dos detalhes, gerando mais empatia e vínculo com o narrador.

Diversos estímulos

Ao processar esses fatos, diversas áreas do cérebro são ativadas, como a relativa à compreensão da linguagem e sua expressão. Quando bem contada, a narração pode estimular outras partes, como o córtex motor, o córtex sensorial e o córtex frontal.

Além de todos esses aspectos, uma substância química é liberada no momento em que a pessoa lê uma boa história: a dopamina. Ela faz com que aconteça mais aproximação com o tema, contribuindo para um maior envolvimento emocional e, consequentemente, posterior memorização da narrativa.

Uma boa história

Um ótimo exemplo é a matéria de 25 anos do Criciúma Shopping – cliente da agência. O release, que foi escrito pelas jornalistas que atuam na assessoria de imprensa da Mondigital, traz diversas histórias e momentos vivenciados por inúmeras pessoas em todos esses anos de atuação do estabelecimento. Ao ler o material, memórias são ativadas e a emoção toma conta do leitor, deixando o texto jornalístico ainda mais diferenciado e atrativo.

Aqueles que ficaram curiosos ou desejam conhecer um pouco mais da história do Criciúma Shopping, podem conferir a matéria na íntegra clicando aqui.

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